terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Para vocês amigas....


Apareceram do nada
Conquistaram o meu coração
Agora vivem cá dentro
Só peço não desapareçam não
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Quando se fala nos vossos nomes
Um sorriso aos meus lábios vem
Só vos faço uma pergunta
Vêm a mando de quem?
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Talvez sejam anjos
Que Deus me mandou
E ele conseguiu
Porque a minha vida mudou
...............................
Duas lágrimas vão caindo
Mas não caem em vão
Demonstram o sentimento
Que vive no meu coração
...............................
Esse sentimento
Que a me faz tão bem
Agradeço a Deus
E a ti também
..............................

Adoro-vos

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Dia 09 a 12 de Dezembro 2008

Esta semana passou a fugir, talvez por na segunda ter sido feriado assim a semana pareceu mais pequena... e foi.
Nesta semana não tivemos muitos trabalhos nem testes, fizemos um, o de Inglês que para dizer a verdade não me correu muito bem. Na aula de Português iniciámos o modulo 2 sobre poesia, foi boa porque foi uma aula muitos diferente das outras que temos tido, foi uma aula em que tivemos na sala 44 para podermos a ser nós a fazer uma pesquiza sobre Camões para podermos dar a aula e tambem fiquei muito satizfeita porque vou ter um 11 ou seja já tenho o 1º modulo feito.

A nossa terra é Sagrada

Carta do Chefe índio Seattle ao Grande Chefe de Washington, Franklin Pierce, em 1854, em resposta à proposta do Governo norte-americano de comprar grande parte das terras da sua tribo Duwamish, oferecendo em contrapartida a concessão de uma reserva.

Como podereis comprar ou vender o céu? Como podereis comprar ou vender o calor da terra? A ideia parece-nos estranha. Se a frescura do ar e o murmúrio da água não nos pertencem, como poderemos vendê-los?
Para o meu povo, não há um pedaço desta terra que não seja sagrado. Cada agulha de pinheiro cintilante, cada rio arenoso, cada bruma ligeira no meio dos nossos bosques sombrios são sagrados para os olhos e memória do meu povo.
A seiva que corre na árvore transporta nela a memória dos Peles-Vermelhas, cada clareira e cada insecto que zumbe é sagrado para a memória e para a consciência do meu povo. Fazemos parte da terra e ela faz parte de nós. Esta água cintilante que desce dos ribeiros e dos rios não é apenas água; é o sangue dos nossos antepassados.
Os mortos do homem branco esquecem a sua terra quando começam a viagem através das estrelas. Os nossos mortos, pelo contrário, nunca se afastam da Terra que é Mãe. Fazemos parte dela. E a flor perfumada, o veado, o cavalo e a águia majestosa são nossos irmãos.
As encostas escarpadas, os prados húmidos, o calor do corpo do cavalo e do homem, todos pertencem à mesma família. Se vendermos esta terra, não ireis, decerto, ensinar aos vossos filhos que ela é sagrada. Como poderei dizer-vos que o murmúrio da água é a voz do pai do meu pai...
Também os rios são nossos irmãos porque nos libertam da sede, arrastam as nossas canoas, trazem até nós os peixes… E, além do mais, cada reflexo nas claras águas dos nossos lagos relata histórias e memórias da vida das nossas gentes. Sim, Grande Chefe de Washington, os nossos rios são nossos irmãos e saciam a nossa sede, levam as nossas canoas e alimentam os nossos filhos.
Se vos vendêssemos a nossa terra, teríeis de recordar e de ensinar aos vossos filhos que os rios são nossos irmãos e também seus. E é por isso que devem tratá-los com a mesma doçura com que se trata um irmão. Sabemos que o homem branco não percebe a nossa maneira de ser. Para ele um pedaço de terra é igual a um outro pedaço de terra, pois não a vê como irmã mas como inimiga. Depois de ela ser sua, despreza-a e segue o seu caminho.
Deixa para trás a campa dos seus pais sem se importar. Sequestra a vida dos seus filhos e também não se importa. Não lhe interessa a campa dos seus antepassados nem o património dos seus filhos esquecidos. Trata a sua Mãe Terra e o seu Irmão Firmamento como objectos que se compram, se exploram e se vendem tal como ovelhas ou contas coloridas. O seu apetite devora a terra, deixando atrás de si um completo deserto.
Não consigo entender. As vossas cidades ferem os olhos do homem pele-vermelha. Talvez seja porque somos selvagens e não podemos compreender. Não há um único lugar tranquilo nas cidades do homem branco. Nenhum lugar onde se possa ouvir o desenrolar das folhas ou o rumor das asas de um insecto na Primavera.
O barulho da cidade é um insulto para o ouvido. E eu pergunto-me: que tipo de vida tem o homem que não é capaz de escutar o grito solitário de uma garça ou o diálogo nocturno das rãs em redor de uma lagoa? Sou um pele-vermelha e não consigo entender. Nós preferimos o suave murmúrio do vento sobre a superfície de um lago, e o odor deste mesmo vento purificado pela chuva do meio-dia ou perfumado com o aroma dos pinheiros.
Quando o último pele-vermelha tiver desaparecido desta terra, quando a sua sombra não for mais do que uma lembrança, como a de uma nuvem que passa pela pradaria, mesmo então estes ribeiros e estes bosques estarão povoados pelo espírito do meu povo. Porque nós amamos esta terra como uma criança ama o bater do coração da sua mãe.
Se decidisse aceitar a vossa oferta, teria de vos sujeitar a uma condição: que o homem branco considere os animais desta terra como irmãos.
Sou selvagem e não compreendo outra forma de vida. Tenho visto milhares de búfalos a apodrecer, abandonados nas pradarias, mortos a tiro pelo homem branco que dispara de um comboio que passa. Sou selvagem e não compreendo como uma máquina fumegante pode ser mais importante que o búfalo, que apenas matamos para sobreviver.
Tudo o que acontece aos animais acontecerá também ao homem. Todas as coisas estão ligadas. Se tudo desaparecer, o homem pode morrer numa grande solidão espiritual. Todas as coisas se interligam. Ensinai aos vossos filhos o que nós ensinamos aos nossos sobre a terra: que a Terra é nossa Mãe e que tudo o que lhe acontece a nós acontece aos filhos da terra.
Se o homem cuspir na terra, cospe em si mesmo. Sabemos que a terra não pertence ao homem, mas que é o homem que pertence à terra. Os desígnios terrenos são misteriosos para nós. Não compreendemos por que os bisontes são todos massacrados, por que são
domesticados os cavalos selvagens, nem por que os lugares mais secretos dos bosques estão impregnados do cheiro dos homens, nem por que a vista das belas colinas está guardada pelos “filhos que falam”.
Talvez um dia sejamos irmãos. Logo veremos. Mas estamos certos de uma coisa que talvez o homem branco descubra um dia: o nosso Deus é um mesmo Deus. Agora podeis pensar que Ele vos pertence, da mesma forma que acreditais que as nossas terras vos pertencem. Mas não é assim. Ele é o Deus de todos os homens e a sua compaixão alcança por igual o pele-vermelha e o homem branco.
Esta terra tem um valor inestimável para Ele e maltratá-la pode provocar a ira do Criador. Que é feito dos bosques profundos? Desapareceram. Que é feito da grande águia? Desapareceu também. Mas o homem não teceu a trama da vida: isto sabemos. Ele é apenas um fio dessa trama. E o que faz a ela fá-lo a si mesmo.
Também os brancos se extinguirão, talvez antes das outras tribos. O homem não teceu a rede da vida. É apenas um fio e está a desafiar a desgraça se ousar destruir essa rede. Tudo está relacionado entre si como o sangue de uma família. E, se sujardes o vosso leito, uma noite morrereis sufocados pelos vossos excrementos. Assim se acaba a vida e só nos restará a possibilidade de tentar sobreviver.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Uma mensagem de Natal para os meus colegas e professores....

"A Melhor mensagem de Natal é aquela que sai em silêncio de nossos corações e aquece com ternura os corações daqueles que nos acompanhamem nossa caminhada pela vida"

Bom Natal para todos e Fiz Ano Novo...
Beijinhos

Operação Nariz Vermelho

Criança Hospitalizadas

Os direitos da Criança

Direitos de Crianxa Isa

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Entrevista a uma criança

entrevista

O meu maior projecto "SOU EU"

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quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Dia de 01 a 05 de Dezembro de 2008

Apresentamos a T.P.I.E os nossos trabalhos sobre espaços onde as crianças aprendem. Gostei muito desta semana porque passou particularmente rápida…

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Dia de 24 a 28 de Novembro 2008

Nesta semana o que me entusiasmou muito foi a apresentação do meu livro “Cão como Nós” de Manuel Alegre, em Português.
Gostei muito das aulas de educação física, porque foi a Tânia que deu o aquecimento, acho que ela dança muito bem.
só foi pena eu não ter feito essa aula por falta da material...

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

20 de Novembro - Dia Internacional dos Direitos da Criança.


Teus direitos são iguaisCriança,
presta atenção
Seja qual for a tua raça
Ou diferente religião


Para teu desenvolvimento
Tens protecção especial
Para maior incremento
Físico, mental, social


Se damos logo um nome à flor
Nem que seja uma flor silvestre
Também tu tens direito a nome
E ao país onde nasceste

Alimentos, um lar perfeito
Médicos, se não estiveres bem
Deves repartir tal direito
Pelo teu maior amor - a mãe

Se tu nasceste imperfeita
Não te amarfanhes na dor
"Caso especial" tens direito
A um cuidado ainda maior.

Teus pais devem rodear-te
De mais amor no seu seio
Sociedade há-de integrar-te
Justamente no seu meio


Para pagar teu estudo
Não é preciso dinheiro
Terás livros terás tudo
Para um ensino verdadeiro


Se pela tua imprevidência
Ficares ferida em acidente
A ti, primeiro, a assistência
Ajudem imediatamente


Muitas crianças
Em idade de brincar
Sem a justa recompensa
Estão no mundo a trabalhar


Criança, filha de Deus
Trabalho escravo findou
Pecado que branda aos Céus
Do mundo que te explorou

O amor não tem fronteiras
Ó povos, dêem as mãos
Para que a criança saiba
Que todos somos irmãos


Eis resumido o "Decálogo"
Dos "Direitos do Amor"
Cada criança é uma Esperança
Para o mundo ficar melhor.

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

De dia 03 a 07 de Novembro

Esta semana estou a terminar um trabalho que esta a ser realizado comigo e com a minha colega Raquel Conceição na disciplina área de integração que é sobre os golfinhos no estuário do Sado, estou achar muito interessante, porque assim fico a saber mais sobre eles, tudo aquilo que não sabia… esse também era o meu objectivo só tenho a agradecer a professora Margarida Costa por ter posto a realizarmos este trabalho, porque se não fosse assim não tinha interesse em ir ver!

domingo, 26 de outubro de 2008

De dia 20 a 27 de Outubro

Como não pde estar presente na primeira aula de E.C.D.M. no dia 20 de Outubro, estive presente na aula de dia 27 de Outubro e gostei muito porque temos uma exelente professora e obtamois por fazer o jogo do Pictionary em que tinhamos que representar cada acção que saia no cartão.

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

A 1ª primeira impressão da turma

Quando vim a apresentação do curso não deu para tirar um impressão da minha turma porque muitos deles não vieram a apresentação. No primeiro dia de aulas quando cheguei à porta da sala e começei a ver a minha turma começei a ver varias pessoas diferentes na sua maneira de vestir e na maneira de se comportarem... quando começei a falar com elas vi realmente que eram todas(os) boas pessoas, e hoje dou-me bem com todos eles...

Porquê a escolha do curso?

Eu escolhi este curso porque desde pequenina que gosto de de crianças e achei que era uma boa oportunidade para começar a estudar naquilo que eu realmente gosto para um dia conseguir arranjar um trabanho nesta área...